quinta-feira, 24 de junho de 2010

Comandantes do Batalhão Escolar






BATALHÃO COLEGIAL, SENTIDO!

Nota cinco é a média global mínima para se obter a aprovação. Nota final acima de sete é privilégio dos melhores alunos, dos graduados, daqueles considerados “crânios” na comunidade garança. Alcançar a aprovação é um objetivo tenazmente perseguido. O ensino no Colégio Militar do Rio de Janeiro sempre foi exigente, amplo no seu conteúdo transparente, requerendo do aluno muita dedicação, entendimento, organização, persistência e responsabilidade.

Os graduados ostentam com galhardia suas divisas e são reconhecidos pelos seus pares e superiores como excepcionais alunos, destacando-se pela inteligência e comportamento.

O Corpo de Alunos é comandado pelo aluno mais graduado da última série do Ensino Médio. No período de 1892 a 1931, eram comissionados com o posto de Tenente-Coronel do Batalhão Colegial.

A partir de 1932, passaram a alcançar o posto de Coronel - Comandante do Batalhão Colegial. Ingressar num Colégio Militar é a primeira vitória de um jovem estudioso. Concluir o curso é demonstrar capacidade intelectual e noção do dever. Ser graduado é possuir qualidades ímpares com destaque na coletividade. Alcançar o posto de comandante-aluno é prerrogativa dos melhores, dos mais capacitados, dos virtuosos.

A seguir, são relacionados os comandantes-alunos do Colégio Militar do Rio de Janeiro - Casa de Thomaz Coelho:


1880 - 1910
Aluno José Pereira da Graça Couto - 1892 / 1894;
Aluno Milton Torres Cruz – 1895;
Aluno José Pires de Carvalho Albuquerque –1896;
Aluno Egydio Moreira de Castro e Silva - 1897;
Aluno Alonso de Oliveira - 1898;
Aluno João Moreira de Mello Magalhães - 1899;
Aluno Heitor Pires de Carvalho Albuquerque -1900;
Aluno Arthur Silio Portella -1901;
Aluno Sylvio Rangel de Castro -1902;
Aluno André Machado de Azevedo - 1903;
Aluno Décio Vieira de Azevedo Coutinho - 1904;
Aluno Feliciano Mendes de Morais Filho - 1905;
Aluno Jayme Gonçalves Perdigão - 1906;
Aluno Carlos de Andrade Neves - 1907;
Aluno Eurípedes Jacy Monteiro - 1908;
Aluno Djalma Polly Coelho - 1909;
Aluno Henrique Baptista Duffles Teixeira Lott - 1910;


1911 - 1920
Aluno Tristão de Alencar Araripe - 1911;
Aluno Manoel Raposo dos Santos - 1912;
Aluno Alcio Souto - 1913;
Aluno João Valdetaro de Amorim e Mello - 1914;
Aluno Álvaro Prati de Aguiar - 1915;
Aluno Mário Salazar Mendes de Morais - 1916;
Aluno Attila Magno da Silva - 1917;
Aluno Edgard Cunha Franco Ferreira - 1918;
AlunoRenato Ernesto de Amorim Bezerra - 1919
Aluno Armando Rego de Amorim - 1920;;


1921 - 1930

Aluno Ignácio Carneiro de Azambuja – 1921;
Aluno Jarbas Cavalcante de Aragão - 1922;
Aluno Clóvis Salgado Gama - 1923;
Aluno Alberto Pereira de Azevedo - 1924;
Aluno Thiers de Lemos Fleming - 1925;
Aluno Rodrigo Octávio Jordão Ramos – 1926;
Aluno Raymundo Dalcol - 1927;
Aluno Pedro Di Biasi - 1928;
Aluno Helium Celso Frazão Guimarães - 1929;
Aluno José Paiva Coelho – 1930;



1931 - 1940
Aluno Guilherme de Oliveira Figueiredo - 1931;
Aluno Hélio José Ribeiro - 1932;
Aluno Telmo Ramos Ribeiro -1933;
Aluno Roberto Ulhoa Cavalcanti - 1934;
Aluno Lidenor Mello Motta - 1935;
Aluno Humberto Portocarrero - 1936;
Aluno Roberto Caggiano Holl - 1937;
Aluno Gustavo Nilo Romero Bandeira de Mello - 1938;
Aluno Hélio Dorneles de Mello - 1939;
Aluno Enio Evangelista da Trindade - 1940;


1941 - 1950
Aluno Fernando Riff Correia Lima - 1941;
Aluno 445 Jonas de Morais Correia Neto - 1942;
Aluno João Carlos Christoffel -1943;
Aluno Aécio Ronald Gomes da Costa - 1944;
Aluno Cemaruh Gomes Pereira - 1945;
Aluno Hamilton Marincek - 1946;
Aluno Sérgio Augusto Poggi de Aragão - 1947;
Aluno José de Moura Villas Boas - 1948;
Aluno José Carlos Barbosa Moreira - 1949;
Aluno Sérgio Lopes Coutinho - 1950;


1951 - 1960
Aluno Alceu Gonçalves de Pinho Filho - 1951;
Aluno Antonio Jorge da Cruz Schendel - 1952;
Aluno Rogério Lindgren Carneiro - 1953;
Aluno Antonio Paulo Capanema de Souza - 1954;
Aluno Milton José Pinto - 1955;
Aluno Francisco Nilo de Faria - 1956;
Aluno Carlos Sabóia Monte - 1957;
Aluno Sergio Carvalho do Nascimento - 1958;
Aluno Márcio Fortes de Almeida - 1959;
Aluno Roberto Mauro Vieira Villaça - 1960;



1961 - 1970
Aluno Ayrton José Caubit da Silva - 1961;
Aluno Jorge Alonso Ferraço - 1962;
Aluno Antonio Felix Martins Neto - 1963;
Aluno Hélio de Oliveira Portocarrero de Castro -1964;
Aluno João Lauro Dornelles Facó - 1965;
Aluno Cláudio Guilherme Grault Leig - 1966;
Aluno Demilson Carvalho de Freitas - 1967;
Aluno André Francisco Modesto -1968;
Aluno José Paulo do Prado Dieguez - 1969;
Aluno Rodolpho da Costa Vasconcellos - 1970;


1971 - 1980
Aluno Eduardo Cunha da Cunha - 1971;
Aluno Mauro Meirelles de Oliveira Santos - 1972;
Aluno Benjamin Soares de Azevedo Neto - 1973;
Aluno André Luiz Monteiro Regino - 1974;
Aluno Roberto Marcelo Moura dos Santos - 1975;
Aluno Jorge Gusmão da Silva - 1976;
Aluno Nilo Moacyr Penha Ribeiro - 1977;
Aluno Sandro da Silva Fernandes - 1978;
Aluno Marcelo Barbosa Cunha - 1979;
Aluno Fernando Maioli - 1980;

1981 - 1990
Aluno Carlos Eduardo Ramalho - 1981;
Aluno Ricardo Miranda Aversa - 1982;
Aluno Luiz Roberto Cavalcanti Valicente - 1983;
Aluno Marcos Inenbojm - 1984;
Aluno Luiz Felipe Bezerra Almeida Simões - 1985;
Aluno José Eduardo de Oliveira Lobo - 1986;
Aluno Nilo Gonçalves de Souza - 1987;
Aluno Carlos Fernando Vieira Gambôa - 1988;
Aluno Alexandre de Almeida Melniski - 1989;
Aluno Carlos Eduardo França de Araújo - 1990;

1991 - 2000
Aluno Ricardo Rage Ferro - 1991;
Aluno David Fernandes Cruz Moura - 1992;
Aluno Charles Leal - 1993;
Aluno Marcelo Felipe Maia Hor-Meyll Álvares - 1994;
Aluno Jorge Gamenho de Almeida - 1995;
Aluno Carlos Vinícius Soares Cabeleira - 1996;
Aluno Fábio de Oliveira Costa - 1997;
Aluno Rodrigo Molinaro Zacharias - 1998;
Aluno Bruno Elias Pires - 1999;
Aluno Aquileu Saraiva da Silva - 2000;


2001 - 2010
Aluno Paulo Victor das Neves Pacheco - 2001;
Aluno Vinicius da Silva Thiago - 2002;
Aluno Rafael da Silva Pereira - 2003;
Aluno Willian Akerman Gomes- 2004;
Aluna Priscila Alvares dos Prazeres – 2005;
Aluna Mariana Vieira Casanova Monteiro - 2006;
Aluno Pedro Losa Loureiro Valim - 2007;
Aluna Hannah Drummond Davico de Barros - 2008;
Aluno Pedro Ivo Bastos Hespanhol - 2009;
Aluno Guilherme Ferreira Lima Fernandez - 2010.


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Pedidos de um Filho





O que todo pai ou educador deve saber antes de começar a ensinar.


1. Pai, não me dê tudo que peço. Às vezes peço somente para obter, para compensar, para chamar a atenção.
2. Não me dê ordens. Se ao invés de ordens me pedisse as coisas com firmeza e carinho eu as faria rapidamente e com muito mais alegria.
3. Não me faças promessas. Se me prometer um prêmio, dê-me, mas também dê-me o castigo, se prometido.
4. Não me corrija as faltas diante dos outros, ensina-me a ser melhor quando estivermos sozinhos e com o seu exemplo.
5. Não me compare com ninguém, principalmente com meu irmão ou irmã. Se me fizer sentir pior que os outros eu sofrerei muito mais.
6. Não grite comigo. Respeito-o mais quando você fala comigo, e não me faça gritar também.
7. Deixe-me andar com meus próprios pés, ter minhas próprias emoções. Se você fizer tudo por mim, eu jamais terei a alegria de poder aprender.
8. Quando estiver enganado em alguma coisa, admita-o, pois crescerá muito mais a minha estima por você, e isso me ensinará a reconhecer os meus próprios erros.
9. Trate-me com a mesma amabilidade e cordialidade com que trata seus amigos, assim, aprenderei com você o respeito e a amizade.
10. Eu aprendo muito vendo seu comportamento diário diante de tudo. Isso é a base de toda formação do meu futuro caráter. Lembre-se que meus ouvidos escutam melhor a quem admiro mais, você. Então fique atento aos seus atos diante de mim.
11. Quando eu estiver atravessando momentos difíceis, ajude-me. Tente me compreender. Demonstre o seu amor por mim. Gosto de sentir que sou amado. Preciso de segurança para crescer.

Atenda meus pedidos, pois só assim serei capaz de ser feliz.



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terça-feira, 22 de junho de 2010

BULLYING NAS ESCOLAS

Atentos e preocupados com o bem estar de nossos alunos, a APM, junto com a Seção Psicopedagogica, esta promovendo palestras com especialistas sobre bulling para os pais, professores e alunos do CMRJ.
Bulling não é nada bom, e se você conhece alguém que sofre com isso, ajude-o. Pois você se beneficiará com uma nova amizade ou quem sabe salvando uma vida.

Não se omita, a hora é agora!





Bullying é uma discriminação, feita por alguns cidadãos contra uma única pessoa. Mas não é uma coisa simples, que se pode vencer de um dia para o outro. Bulling é um mal que se carrega durante um período da vida muitíssimo grande. Quando alguém diz que seu cabelo está estranho, você provavelmente vai correndo para o espelho mais próximo para se arrumar. Agora imagina duas, três, dez pessoas, todo o dia, falando mal do seu cabelo, de coisas que você não tem culpa por ter ou muitas vezes por não ter. Sim, isso seria completamente insuportável, quer dizer, sua alto estima fica lá embaixo, e os malvados causadores do bulling seriam os heróis. O que você faria? Se mataria? Sim, existem crianças que se suicidam, mas não com a idéia de que a vida delas é uma droga, e, sim, de que eu vou morrer porque sou feia e tudo que eles dizem é verdade.

Apelidos como "rolha de poço", "baleia", "quatro olhos", vara pau entre outros e atitudes como chutes, empurrões e puxões de cabelo. Alunos "esforçados" que geralmente sofrem represalias por parte de seus colegas em geral não por caracteriticas fisicas mas também intelectuais são comportamentos típicos de alunos em sala de aula. Brincadeiras próprias da idade? Não. São atos agressivos, intencionais e repetitivos, que ocorrem sem motivação evidente e que caracterizam o chamado fenômeno bullying.

Sem equivalente na língua portuguesa, bullying é um termo inglês utilizado para designar a prática desses atos agressivos. As conseqüências são o isolamento, a queda do rendimento escolar, baixa auto-estima, depressão e pensamentos negativos de vingança.

Estudos mundiais revelam que, de 5% a 35% dos alunos estão envolvidos nesse tipo de comportamento. No Brasil, alguns estudos demonstraram que esses índices chegam a 49%・

Com os avanços da tecnologia, esse constrangimento saiu das escolas onde era um lugar comum dessa prática e partiu para internet e ganhou força. A nova prática recebeu o nome de “Cyberbulling” e se infiltrou em correios eletrônicos, blogs, Orkut, Msn, etc. O agressor nesse caso, muitas vezes escondido atrás de um apelido, dissemina sua raiva e felicidade enviando mensagens ofensivas a outras pessoas. Em muitos casos, ele exibe fotos comprometedoras, altera o perfil das vítimas e incita terceiros a reforçar o ataque. O único propósito é a humilhação da vítima e isolamento daquele que é considerado mais fraco ou diferente.

“Quem agride, quer que o seu alvo se sinta infeliz como na verdade ele é. É provável que o agressor também tenha sido humilhado um dia, descarregando no mais frágil a sua própria frustração e impotência”

Não é interessante responder às provocações, pois isso aumentaria a raiva do agressor e é exatamente isso que ele quer. “Outra coisa importante é não manter segredo da ofensa, intimidando-se. Pode ser um bom momento de lidar com os próprios complexos, de superar com a ajuda da família ou dos superiores no trabalho uma situação de confronto maior que seus recursos internos”.









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